O sol aquece e arde o meu rosto. O vento enxuga
o suor. Minha pele resseca com a baixa umidade.
Sigo pelo meu caminho e vejo
muitos ao lado. Pessoas aqui e acolá. Quais serão suas dificuldades e alegrias?
Ainda confiam e amam? Será que algum dia amaram? Ou aprenderam a amar? Será que
amarão? Pode ser que nunca tenham amado ou nunca foram amadas.
O mestre esteve
entre nós. Ele ensinou o amor, mas será que as pessoas prestaram atenção? Com
certeza algumas não, pois o mataram.
A crueldade nasce da falta de amor: daquela
falta de dar e receber amor.
Será que o mestre as perdoou? Sim! Com certeza.
Ele era o amor em si mesmo. Era a única coisa que sabia fazer; a base de todo o
seu agir. Amor, era o seu verdadeiro nome. Mas será que estas pessoas se deram
conta que o Mestre as perdoou?
Infeliz daquele que viver negando esta certeza.
Vamos caminhando. Não podemos parar e perder tempo.
Antes do partir do pão
O que os discípulos iam conversando pelo caminho de Emaús? O que Jesus lhes disse ao explicar as escrituras? O que eles entenderam? Como esse encontro lhes transformou a vida? Esse é o caminho que aqui tentarei percorrer, nos colocando junto com os discípulos, sendo os discípulos do mundo de hoje.
sábado, 19 de julho de 2014
quinta-feira, 17 de julho de 2014
Caminhavam para uma aldeia - 1
A vida é um caminhar. Sozinho ou acompanhado
temos que seguir por um caminho.
Olho pra frente. A escuridão aqui nas minhas
costas tenta me alcançar. Não olho pra ela. Se contemplá-la não verei mais as
pegadas diante de mim.
Não posso parar! E não posso deixar que me parem. Tenho
que seguir.
Suado e ofegante, mas sigo.
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